sábado, 12 de novembro de 2016

Biblioteca de vegetação para o SketchUp


A vegetação de seus renders está um pouco desgastada? As mesmas árvores aparecem em todas as imagens? Apresentamos, a seguir, a solução para este tipo de problema. Com a ajuda de um profissional botânico, a OneCommunity, uma página que disponibiliza softwares livre, divulgou uma lista de plantas realistas otimizadas para o SketchUp. O arquivo inclui uma variedade imensa de vegetação, de palmeiras a plantas aquáticas, bambu e espécies tropicais. E o melhor: tudo disponibilizado gratuitamente.


Acesse o link onecommunityglobal.org

quinta-feira, 7 de abril de 2016



DOWNLOAD PHOTOSHOP PORTATIL
Uma necessidade crescente de quem trabalha na área é dar ao seu trabalho uma apresentação mais sofisticada, através de recursos de pós-produção e humanização aos projetos.


link para dowload: https://mega.nz/#!j8FwWSDB!mZ3aakfOZDWFAMvSas0C1KshfGfUIBigQPWo68CHpw4

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Bauhaus
Foi uma escola de artes fundada em 1919 pelo arquiteto Walter Gropius, em Weimar, Alemanha, que unificou disciplinas como arquitetura, escultura, pintura e desenho industrial. Ela revolucionou o design moderno ao buscar formas e linhas simplificadas, definidas pela função do objeto – um visual “clean”, que você encontra hoje, por exemplo, nos produtos da Apple. Antes de ser fechada por Adolf Hitler, em 1933, a escola teve três fases, marcadas por diretores, sedes e ênfases diferentes.
Gropius ficou no comando até 1927. Hannes Meyer assumiu até 1929, com a escola já na cidade de Dessau, e cedeu o cargo a Mies van der Rohe, com a instituição realocada em Berlim. Conheça o legado deles a seguir.
A FUNÇÃO É FUNDAMENTAL
Conheça os principais nomes da Bauhaus
As características do movimento
O nome é uma junção de “bauen” (“para construir”, em alemão) e “haus” (“casa”)
Interligação com todo tipo de arte, até as consideradas“inferiores”, como cerâmica, tecelagem e marcenaria;
Uso de novos materiais pré-fabricados;
Simplificação dos volumes, geometrização das formas e predomínio de linhas retas;
Paredes lisas e, geralmente, brancas, abolindo a decoração;
Coberturas planas, transformadas em terraços;
Amplas janelas, em fita, ou fachadas de vidro;
Abolição das paredes internas (como nos lofts)
O FUNDADOR
WALTER GROPIUS (1883-1969)
Principais projetos: A fábrica Fagus, em Alfeld, Alemanha (1911), a sede da Bauhaus , em Dessau, Alemanha (1925), e o pavilhão da Pensilvânia para a Exposição Universal de Nova York (1939).
Criou a Bauhaus ao fundir duas outras escolas, a de Artes Aplicadas e a Academia de Belas-Artes da Saxônia, após a Primeira Guerra Mundial. Seu período na direção, de 1919 a 1927, ficou conhecido como “anárquico expressionista”, já que sua proposta unificadora desafiava várias tradições.
A fábrica Fagus, em Alfeld an der Leine, na Alemanha, acaba de virar patrimônio mundial da Unesco.
O FUNCIONALISTA
HANNES MEYER (1889-1954)
Principais projetos: Petersschule , em Basel, Suíça (1926), e a sede da Liga das Nações, em Genebra, Suíça (1926-1927), mas ambos não saíram do papel.
Para o sucessor de Gropius, o processo de construção tinha de levar em conta as necessidades humanas – biológicas, intelectuais, espirituais e físicas. Por isso, o funcionalismo e o conforto passaram a ser levados tão a sério a partir de então. Embora Meyer fosse arquiteto, foi sob seu comando que o design industrial ganhou evidência na Bauhaus.
O SIMPLISTA
MIES VAN DER ROHE (1886-1969)
Principais projetos: Pavilhão alemão para a Exposição Internacional de Barcelona (1929), Promontory Apartments, em Chicago (1951), e Seagram Building, em Nova York (1956-1959).
Antes fã do estilo neoclássico, converteu-se à simplicidade da Bauhaus e cunhou a frase “menos é mais”. Último diretor da escola, ficou famoso por usar muito vidro e aço em seus arranha-céus.É considerado um dos arquitetos mais importantes do século 20.
O DESIGNER
MARCEL BREUER (1902-1981)
Principais projetos: Cadeira Wassily (1925-1926) e Short Chair (1936). Foi designer e arquiteto, mas se destacou mesmo pela produção de mobiliário. Um de seus toques revolucionários foi o amplo uso de tubos de metal. Considerado por alguns críticos um dos “últimos verdadeiros arquitetos funcionalistas”, no fim da carreira foi para os EUA e passou a projetar grandes prédios ao lado de seu ex-professor, Van der Rohe.
O TIPÓGRAFO
HERBERT BAYER (1900-1985)
Principal projeto: O alfabeto universal Sturm Blond (1925).
Os princípios de geometrização e funcionalismo também prevaleceram na tipografia – a arte de criar fontes de letras (como a Times New Roman e a Arial). Bayer bolou uma espécie de alfabeto universal, só com letras minúsculas e reduzidas às formas gráficas mais simples possíveis. Seu argumento? Quando falamos, não existe “maiúsculas” ou “minúsculas”...

...E COMO FICOU
Onde você encontra a influência deles
Nas linhas funcionais e “clean” dos produtos da Apple;
Em cidades planejadas, como Brasília;
Nas obras de Oscar Niemeyer, que sempre privilegiou formas geométricas e cores brancas;
Em prédios como o da Escola Superior de Desenho Industrial, no Rio de Janeiro, do Instituto de Arte Contemporânea de SP e da Faculdade de Arquiteturae Urbanismo, da USP;
Na identidade visual de bandas como Franz Ferdinand.
fonte revista mundo estranho

sábado, 3 de dezembro de 2011

arquitetura sustentavel: soluções para contruções

Surgida pelos anos de 1970, a arquitetura sustentável preconiza que uma construção deve alterar minimamente o meio ambiente em que está inserida. Utilizando a maior quantidade possível de elementos de origem natural e garantindo um aproveitamento racional dos recursos necessários para iluminar e ventilar os ambientes; de forma a reduzir os desperdícios nessas áreas. Além disso, a arquitetura sustentável deve preocupar-se com o uso de materiais certificados e que venham de fornecedores legalmente estabelecidos e que professem as mesmas crenças em relação a diminuição dos impactos ambientais e das emissões de gases poluentes. É também freqüente o uso de materiais considerados ecologicamente correto como os reciclados ou os oriundos de projetos sociais. Depois de tudo; ainda há um estudo detalhado de como se portará a construção e de como serão tratados os resíduos gerados por ela; de forma a não afetar (ou reduzir drasticamente esse efeito) no ambiente que circunda o imóvel.
A arquitetura sustentável também tem profunda preocupação com o destino correto dos resíduos gerados na própria obra. Para isso, preconiza que os entulhos oriundos da construção podem ser usados como aterros; na fabricação de tijolos e o restante pode ser reciclado de várias outras formas e aplicado de inúmeras maneiras diferentes. Reduzindo os custos e a necessidade de descarte desses resíduos nos aterros sanitários (ou até pior; de forma errada e perigosa para o meio ambiente).
Seguindo todos os parâmetros e mantendo-se dentro das especificações da arquitetura sustentável, os prédios são avaliados e recebem um selo de acordo com os parâmetros de sustentabilidade adotados na construção. Desta forma, valoriza-se o imóvel e garante-se uma vida plena e menos estressante para toda uma comunidade. Tudo isso, graças à arquitetura sustentável.

Quais as Vantagens de um projeto sustentável

O projeto sustentável, por ser interdisciplinar e ter premissas mais abrangentes, garante maior cuidado com as soluções propostas, tanto do ponto de vista ambiental quanto dos aspectos sociais, culturais e econômicos.
O resultado final dessa nova arquitetura ecológica, verde e sustentável, proporciona grande vantagem para seus consumidores. Quem não quer ter uma casa saudável, clara, termicamente confortável e que gaste menos água e energia?
A casa ecológica, além de beneficiar o meio ambiente, garante o bem estar de seu usuário (faz bem para a saúde, para o bolso e para o planeta.)
Já a prática da arquitetura sustentável em empreendimentos imobiliários pode ser ainda mais vantajosa, uma oportunidade que não pode ser desperdiçada. Esse nicho de mercado é hoje um diferencial, mas no futuro se tranformará em requisito, pois está dentro da necessidade urgente de melhores indicativos de qualidade de vida.
Os principais benefícios são:
  • redução dos custos de investimento e de operação;
  • imagem, diferenciação e valorização do produto;
  • redução dos riscos;
  • mais produtividade e saúde do usuário;
  • novas oportunidades de negócios;
  • satisfação de fazer a coisa certa.

Projeto Banheiro Ecologicamente Correto

 

Nós, do Escritório Cria Arquitetura, acreditamos que podemos e devemos promover um modo de vida mais sustentável através de uma arquitetura de qualidade, que utilize tecnologias e materiais adequados, e estimule o maior número de pessoas possíveis. Com este intuito, foi desenvolvido o projeto de arquitetura de interiores para a mostra de decoração Campinas Decor 2006, denominado Ecobanheiro. O banheiro público do evento é o espaço destinado a este projeto vencedor do Prêmio Planeta Casa 2006 na categoria Design de Interiores.

Luminárias de LED

A tradicional lâmpada foi substituída pelo “LED”, diodo emissor de luz, resultando numa economia de energia de ,aproximadamente, 80 %. Seu raio luminoso é livre de UV e de calor, proporcionando maior conforto térmico à edificação, fator que também contribui para a redução do consumo energético.

Vidros

As portas das cabines em vidro leitoso criam divisórias sem barrar a luz natural, diminuindo demanda por iluminação artificial.

Persianas de seda artesanal

As persianas de seda artesanal com taboa protegem o ambiente contra o ofuscamento sem impedir a entrada de iluminação natural.

domingo, 30 de outubro de 2011

santigo calatrava


                                             Este video contem algumas das obras de santigo de calatrava.
Santiago Pevsner Calatrava Vall
É um arquiteto e engenheiro espanhol cujo trabalho tem se tornado bastante popular nas últimas décadas.
Calatrava licenciou-se em arquitetura em 1974. Mudou-se para Zurique para estudar engenharia civil, licenciando-se em 1979 e doutorando-se em 1981. O partido de seus projetos, considerado único e altamente influente, é difícil estabelecer um perfil da arquitetura de Calatrava devido a sua complexidade e heterodoxia irredutíveis a fórmulas que combina uma presença visual marcante com conhecimentos tecnológicos sólidos.
Frequentemente inspirado por formas orgânicas como esqueletos, seus trabalhos elevaram o desenho de certas obras de engenharia para novos patamares. Calatrava gosta de evidenciar o movimento das forças que animam as construções. Introduz soluções móveis e configurações dinâmicas, freqüentemente assimétricas. Talvez por isso seja classificado como um dos mais ativos "estruturistas" contemporâneos. Também gosta de dotar suas realizações de conotações organicistas e surrealistas. Inspira-se primordialmente nos seres da natureza (antropomórficos, harmonias e equilíbrios dos esqueletos ou das formas naturais, articulações-rótulas, tendões-cabos); assume muitos riscos na busca de um estilo próprio que se baseia na natureza. Em sua curta trajetória, já tem obras suficientemente importantes para ser reconhecido. Dotado de um grande talento para o desenho, também se ocupou de pesquisas paralelas à sua arquitetura, tanto no campo do desenho de objetos como no da escultura.
Seu projeto mais recente é o de um arranha-céus em Nova Iorque composto por 12 casarões na forma de cubos.

tipos de cobertura e estrutura de cobertura


TELHADO



Função
Os telhados tem a função de receber as águas da chuva, proporcionar isolamento térmico e proteger de outros acontecimentos atmosféricos.
Composto de telhas inclinadas colocadas de maneira a canalizar as águas para o solo, tem também uma função estética.
Quando bem desenhado o telhado invariavelmente embeleza a casa.

Telhas podem ser de:

 

Barro ............................................... canal ou plana
 
Cimento amianto ........ ondulada canalete ou plana
 
Vidro ............................................... canal ou plana
 
Plástico .................................................... ondulada
 
Zinco ........................................................ ondulada
 
Concreto .......................................... canal ou plana






Telhas cerâmicas
a)    são tradicionalmente usadas na construção civil;
b)    tipos principais: francesa, colonial, plan, romana, plana ou germânica.

Partes do telhado

- Água :

superfície plana inclinada de um telhado;
 

- Beiral:

projeção do telhado para fora do alinhamento da parede;
 

- Cumeeira:

aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas águas que geralmente localizada na parte mais alta do telhado;
 

- Espigão:

aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que formam um ângulo saliente, isto é, o espigão é um divisor de água;



- Rincão:

aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que formam um ângulo reentrante, isto é, o rincão é um captador de águas (também conhecido como água furtada;
 

- Rufo:

peça complementar de arremate entre o telhado e uma parede;

- Peça complementar:

componente cerâmico ou de qualquer outro material que permite a solução de detalhes do telhado, podendo ser usado em cumeeiras, rincões, espigões e arremates em geral; pode ser também uma peça especial destinada a promove a ventilação e/ou iluminação do ático ou, na inesist6encia de forro, do próprio ambiente da edificação;

- Fiada:

seqüência de telhas na direção da sua largura.

 

- Vértice:

ponto de encontro da linha de cumeeira com uma linha de espigão.












TIPOS DE COBERTURA
Cobertura de cerâmica:

As telhas cerâmicas, a exemplo dos blocos, são constituídas por argilas ricas em ilita e montmorilonitas; a matéria-prima, contudo, é mais selecionada e a massa cerâmica melhor preparada a fim de conseguir-se características compatíveis com a geometria e a utilização do produto (boa resistência da massa seca, telhas com elevada resistência a flexão e baixa porosidade, etc.). 

Cobertura de fibrocimento:

Pelo baixo custo dos telhados executados com as telhas onduladas de fibrocimento, estas são bastante utilizadas em edifícios habitacionais de padrão popular, inclusive unifamiliares, embora não proporcionem adequado conforto, sobretudo térmico. Juntamente com as telhas de aço, são bastante empregadas em edifícios comerciais e industriais.



Cobertura de concreto pré moldado:
A estrutura do telhado praticamente não sofre sobrecarga pela chuva, devido à baixa absorção de água das telhas . Além disso, as câmaras formadas pelas nervuras na parte inferior impedem a penetração de água arrastada pelo vento.
Cobertura de policarbonato:
Telhas de Policarbonato

O policarbonato é um termoplástico, ou seja, um plástico que amolece ao ser aquecido e endurece quando resfriado, permitindo que se façam curvas ou outros formatos, sem nenhuma emenda.
Uma característica é a sensibilidade do material à abrasão. Menos rígido do que o vidro, ele risca facilmente.
Cobertura de fibra de vidro:
É muito resistente, por isso é recomendada para iluminação natural de ambientes economia de energia elétrica. As telhas de fibra de vidro utilizam os mesmos acessórios de fixação das chapas de alumínio e cimento amianto, tornando sua aplicação simples e econômica.
Estrututa de coberturas

Madeiras do telhado
 As telhas que compõem o telhado necessitam de uma estrutura que as suportem, fornecendo as condições de estabilidade à cobertura. A estrutura é composta por uma trama de elementos estruturais, mais ou menos complexa, de acordo com o tipo de telha que tenha que suportar.
A estrutura de um telhado pode ser executada com diversos materiais, tais como:
• madeira;
• concreto (normalmente pré-moldado);
• metálica (aço, alumínio);
• sem estrutura (cobertura auto-portante).

A maioria das coberturas executada no Brasil é em estrutura de madeira, porém coberturas em estrutura metálica ou pré-moldadada de concreto têm grande aplicação em obras de galpões industriais. Cobertura com telhas autoportante são normalmente usadas em obras industriais que requerem grandes vãos livres.

Estrutura de concreto pré-moldado:
As estruturas de concreto apresentam-se como alternativas às estruturas de
madeira, principalmente devido à escassez e conseqüente aumento do preço da madeira e pressões da sociedade relativas à preservação do meio ambiente. Além disso, a utilização de peças pré-fabricadas potencialmente aumenta o grau de industrialização, otimizando a produtividade e qualidade na construção de telhados.
Estrutura de madeira
Os elementos das estruturas convencionais dos telhados, especialmente os telhados de habitações residenciais, são construídos de madeira Todos os elementos utilizam geralmente a peroba como madeira padrão, por ser mais resistente ao apodrecimento e também por não ser tão dura quanto o ipê e a cabreúva, entre outras razões.

A ligação da estrutura do telhado ao edifício pode ser feita através de:
- amarração com aço de construção dobrado e torcido;
- amarração com aço de construção dobrado e pregado;
- amarração com chapa metálica com uma haste parafusada ou pregada

Estrutura metálica
O uso de estrutura metálica é bastante comum em edifícios industriais e em galpões, seja sob a forma de treliças planas e vigas a elas perpendiculares (terças), usualmente feitas em aço, seja sob a forma espacial, constituída por elementos tubulares, em aço ou alumínio.

O sistema construtivo multiviga está apto para utilizar qualquer tipo de telha,
principalmente as de cerâmica, e pode ser utilizado em coberturas com inclinações de até 40%. A possibilidade de utilização de várias inclinações abre amplas opções arquitetônicas.

Estutura auto-portante
A Cobertura Autoportante tem se mostrado um dos sistemas de cobertura mais modernos e eficientes encontrados no mercado. Tem aplicações diversas como pavilhões industriais e comerciais, estádios, ginásios de esportes, postos de gasolina, estacionamentos, galpões rurais, depósitos, terminais rodoviários e outros, propicia absoluta segurança, rapidez de montagem.
Adapta-se perfeitamente a qualquer tipo de construção em estrutura de concreto, metálica ou de madeira, podendo ser plana, arqueada, em shed ou ainda ser utilizada em fechamentos laterais.
Podem ser fixados à cobertura, mediante consulta, forros, dutos de ar condicionado, eletrodutos e luminárias, através de suportes fixos nos próprios parafusos componentes do telhado.
A trama do telhado
Além da treliça, também fazem parte da estrutura do telhado, outros componentes que visam suportar as telhas, sendo nomeados a seguir.
• ripas – peças que apóiam as telhas e são suportados pelos caibros;
• caibros – peças que suportam as ripas e se apóiam nas terças;
• terças – peças que suportam os caibros e transmitem o carregamento para as treliças;
• cumeeira – é a terça colocada no ponto mais alto do telhado;
• frechal – é a terça colocada no topo das paredes que sustentam a cobertura;
• chapuz – calço de madeira que serve de apoio lateral para a terça.






   Cobertura de cerâmica                                       Cobertura de fibrocimento


As terças são peças horizontais colocadas na direção perpendicular à estrutura de apoio.
Elas geralmente apoiam-se sobre:
- pontaletes;
- tesouras ou treliças;
- oitões ou paredes intermediárias
Os caibros, são colocados na direção perpendicular à das terças e, portanto,
paralelamente à estrutura de apoio. As ripas constituem a última parte da trama. São pregadas transversalmente aos caibros e, portanto, paralelamente às terças (vigas). As terças são peças horizontais colocadas em direção perpendicular às tesouras. O espaçamento entre duas ripas depende das dimensões das telhas utilizadas ou de sua galga (BORGES, 1979). As terças superior e inferior são chamadas, respectivamente, de cumeeira e frechal.
A distância entre dois caibros e entre duas terças depende do tipo de telha (peso) e das dimensões da sua seção e do tipo de madeira com que são fabricados.

ESTRUTURAS DE APOIO TIPO TESOURA
As armações tipo tesouras correspondem ao sistema de vigas estruturais treliçadas, ou sejam, estruturas isostáticas executadas com barras situadas num plano e ligadas umas ao outras
em suas extremidades por articulações denominadas de nós, em forma de triângulos interligados e constituindo uma cadeia rija, apoiada nas extremidades.
TIPOS DE TESOURA
Independente do material a ser utilizado na execução de estruturas tipo tesoura, as concepções estruturais são definidas pelas necessidades arquitetônicas do projeto e das dimensões da estrutura requerida, onde podemos ter os seguintes esquemas:










ELEMENTOS DA TESOURA


RIPAS
LIGAÇÕES E EMENDAS

O telhado de uma água( conhecido como meia água)

O primeiro passo é construir as empenas (oitões) sobre a laje, para dar caimento ao telhado.
Se a casa não tiver laje, construa as paredes de modo que cheguem direto até a altura do telhado.
O caimento do telhado depende do tipo de telha escolhida, mas a altura da empena depende também da altura da caixa d’água que ficará debaixo do telhado.
E lembre-se de que é preciso deixar espaço para abrir a tampa da caixa d'água.
Instale a caixa sobre uma base de caibros. É desejável ter uma distância mínima de 1,50 m entre o fundo da caixa d'água e o chuveiro, para que a água desça com pressão suficiente.




TELHADO DE 2, 3,4 ÁGUAS
Caracterizada pela definição de duas superfícies planas, com declividades iguais ou distintas, unidas por uma linha central denominada cumeeira ou distanciadas por uma elevação (tipo americano).
               
                   Telhado de 2 águas                                         Telhado de 3 águas




Telhado de 4 águas